segunda-feira, 13 de julho de 2009

Metal Contra As Nuvens - Interpretação












> Por Maurício Moschen Silveira




> 1. Metal contra as nuvens


> METAL: espada (templários)


> NUVENS: celestial (igreja)




> 2. Por Deus nunca me vi tão só;


> A própria fé o que destrói;


> Estes são dias desleais;


> POR DEUS NUNCA ME VI TÃO SÓ: perda da terra santa, ou a descoberta da conspiração.


> A PRÓPRIA FÉ O QUE DESTRÓI: a igreja que eles tanto defendiam participa da condenação e da destruição da ordem templária.


> ESTES SÃO DIAS DESLEAIS: quem estava conspirando contra os templários, um dia esteve ao lado deles.




> 3. Eu sou o ouro em seu brasão;


> Me sabe o sopro do dragão;


> EU SOU O OURO EM SEU BRASÃO: a riqueza dos templários.


> ME SABE O SOPRO DO DRAGÃO: fogueira ,inquisição.




> 4. Quase acreditei na sua promessa;


> QUASE ACREDITEI NA SUA PROMESSA: certa vez, Felipe- o belo, prometeu proteção aos templários.




> 5. Perdi a minha cela e a minha espada;


> Perdi o meu castelo e minha princesa;


> PERDI A MINHA CELA E A MINHA ESPADA: não exige uma tradução.


> PERDI O MEU CASTELO E MINHA PRINCESA: castelo: o templo, princesa: a ordem.




> 6. E por honra se existir verdade;


> Existem os tolos e existe o ladrão;


> E há quem se alimente do que é roubo;


> E POR HONRA SE EXISTIR VERDADE: o julgamento dos templários, onde eles não tiveram chance de defesa.


> EXISTEM OS TOLOS E EXISTE O LADRÃO: tolos: clero(papa Clemente)


> Ladrão: Felipe- o belo


> E HÁ QUEM SE ALIMENTE DO QUE É ROUBO: volta a lembrar do rei Felipe, que desejava o tesouro dos templários.




> 7. Vou guardar o meu tesouro;


> Caso você esteja mentindo;


> VOU GUARDAR O MEU TESOURO: lembra algumas teorias do tesouro perdido dos templários.


> CASO VOCÊ ESTEJA MENTINDO: Jacques DeMolay se reuniu com Clemente V jurando inocência e dizendo que se eles fossem culpados, os templários entregariam o seu tesouro.




> 8. Olha o sopro do dragão;


> OLHA O SOPRO DO DRAGÃO: volta a lembra a fogueira da inquisição.




> 9. É a verdade que assombra;


> O descaso que condena;


> A estupidez o que destrói;


> É A VERDADE QUE ASSOMBRA: a verdade dos templários foi esquecida, nem foi ouvida, pelo contrário, foi criada uma verdade e imposta aos templários.


> O DESCASO QUE CONDENA: os templários "não notaram" que seus poderes e influencias chamou inveja e inimigos.


> A ESTUPIDEZ O QUE DESTRÓI: volta a atacar o clero que cegamente condenou os templários.




> 10. E u vejo tudo que se foi;


> E que não existe mais;


> EU VEJO TUDO QUE SE FOI E O QUE NÃO EXISTE MAIS: a ordem dos templários.


> 11. Tenho os sentidos já dormentes;


> O corpo quer, a alma entende;


> TENHO OS SENTIDOS JÁ DORMENTES; O CORPO QUER A ALMA ENTENDE: a narração de uma pessoa na fogueira.




> 12. E sei que devo resistir;


> Eu quero a espada em minhas mãos;


> E SEI QUE DEVO RESISTIR: não entregar os segredos dos templários, nem quebrar o seu juramento.


> EU QUERO A ESPADA EM MINHAS MÃOS: a luta ( o julgamento)




> 13. Não me entrego sem lutar;


> Tenho ainda coração;


> Não aprendi a me render;


> Que caia o inimigo então;


> NÃO ME ENTREGO SEM LUTAR, TENHO AINDA CORAÇÃO: Jacques DeMolay foi fiel aos seus princípios e ao seu juramento. Mesmo tendo uma confissão assinada, ele nega tudo assinando a sua condenação á morte


> NÃO APRENDI A ME RENDER, QUE CAIA O INIMIGO ENTÃO: a praga contra Nogaret, Felipe e Clemente.




> 14. E até lá vamos viver;


> Temos muito ainda por fazer;


> E ATÉ LÁ VAMOS VIVER: os templários perduram os séculos.....


> TEMOS MUITO AINDA POR FAZER: e continuam existindo.




> > A MUSICA SE DIVIDE EM QUATRO PARTES:


> I. Conquista e perda da terra santa;


> II. Julgamento dos templários;


> III. Condenação de Jacques DeMolay;


> IV. Os templários continuam existindo.






P.S.: Essa análise não é totalmente fiel ao que Renato Russo estava realmente querendo dizer na letra, pois, se tratando de uma interpretação, é algo muito subjetivo, podendo variar de pessoa por pessoa. Sendo assim, existem várias interpretações diferentes da mesma música.




CRÍTICA À INTERPRETAÇÃO ACIMA:


[antonio]


judeu moschen viajou. mta coisa da letra é sobre a desilusão com o governo collor (tolos, ladrão, promessa) problemas de contrato (guardar meu tesouro) drogas (corpo quer a alma entende) ou a mesma frase é até pro homossexualismo q deixava o renato pirado, por sinal ele era católico. e sobre varias coisas egocentricas e viagens sem nexo sobre dor e sofrimento. o sopro do dragão é a inquisição, mas a vingança popular contra o collor. ele curtia templários e maçons mas não faria uma musica inteira só pra eles, pelo menos não só com esse sentido.




ESSAS INTERPRETAÇÕES NÃO SÃO MINHAS; foram retiradas do site:



sexta-feira, 10 de julho de 2009




As pessoas só são estranhas até o momento em que sentam-se juntas para compartilhar as suas diferenças e, assim, tornarem-se iguais!



Impotência / Esperança


Alguém ja teve medo de se sentir uma marionete? Alguém já experimentou a sensação de não poder ser dono de si, de naum mandar em suas escolhas e de ter medo do contrário?
Eu queria fazer música, teatro, desenho, pintura, escultura, fotografia, cinema ... escrita. Eu queria me sentir livre; queria sentir que eu realmente me destaco em alguma coisa e que isso pode, de alguma forma, ser útil e reconhecido por outras pessoas. Mas eu tenho medo! Tenho medo do passado e do futuro; tenho medo do que me espera; tenho medo de tudo que eu sonho para mim; tenho medo de ser feliz, e de não ser. Eu tenho medo de ter medo.
ACHO que minha vida, hoje, está prestes a se resumir a uma palavra: MEDO!
Tenho medo de mim mesmo e do que eu possa vir a me tornar.
Hoje, eu já não acredito tanto em meus sonhos quanto eu acreditava no passado, mas mantenho em mim toda a minha ideologia e vontade de mudar o mundo fazendo a minha parte, apesar de me encontrar rindo disso tudo às vezes!
São os meus ideais que não me deixam desistir, e não permitem que o medo tome conta de mim por completo. Eles me dão a esperança de que um dia eu vou ser totalmente feliz.
Eu só queria que as pessoas pudessem ver as coisas do jeito que eu vejo. Eu só queria que as pessoas me ouvissem e dessem atenção ao que eu digo. Eu queria contagiá-las com o meu amor!
Se todos pudessem entender um pouquinho do que eu sinto, tenho certeza de que viveríamos num lugar muito melhor!
Eu só queria deixar de ser mais ou menos bom, para ser realmente bom em alguma coisa. Eu queria sentir que eu faço alguma diferença no mundo para as pessoas. Quem sabe um dia?!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Primogênitos sofrem mais pressão dos pais

Mais seguros. Para psicóloga, quando nascem os demais filhos a cobrança dos pais tende a diminuir.




Foi o que constatou pesquisa feita com 10 mil mães; pais tendem a criar expectativa maior nos mais velhos.

Você ja se sentiu cheio de responsabilidades, pressionado para ser exemplo para os outros, forçado a ter a profissão sonhada por seus pais? Então, você deve ser o filho mais velho da família. Uma pesquisa feita com 10 mil mãesaponta o que os primogênitossentem na pele há muito tempo: mais pressãodos pais para ter um bom desempenho escolar e ser bem sucedido do que os irmãos mais novos.

Um total de 35% das mães espera que seu primeiro filho tenha um melhor desempenho escolar que os irmãos. Apenas 6% disseram acreditar que aconteceria com o filho do meio; e 15 % com o mais novo.

A psicóloga especialista em Felicidade, Angelita Scárdua, explica que isso acontece porque os pais têm uma expectativa muito grande com relação ao filho primogênito."O casal projeta muitos sonhos no primeiro filho. Querem que ele seja destaque na escola, siga uma profissão que eles não conseguiram ter sucesso, que toque instrumentos que eles acham bonito", explica.

O psicopedagogo Cláudio Miranda tem a mesma opinião. "Historicamente, o filho mais velho sempre foi mais cobrado e sempre se esperou mais dele. É como se ele fosse preparado para ser o provedor, o guardador e defensor da família. Na falta dos pais, ele seria o substituto imediato", salienta.

A psicóloga Ana Tinoco explica que, quando nascem os demais filhos, a cobrança dos pais tende a diminuir. "Geralmente, a partir do segundo filho, os pais já descarregaram as expectativas e se sentem mais seguros", destaca Ana.

Os especialistas alertam que os pais precisam ter cuidado ao fazer cobranças aos filhos. "É muito pesado carregar os sonhos dos outros. Muita pressão pode fazer o filho mais velho se transformar em um adulto inseguro e com medo de tomar decisões", alerta Angelita.




As Consequências


>Responsável. O filho mais velho se sente pressionado a ser responsável e exemplo para os irmãos o tempo todo. Ele pode se tornar um adulto inseguro e cheio de medo de desapontar os outros;


>Revoltado. O filho do meio tende a ser revoltado por não ter atenção. Mas, na tentativa de atraí-la, também pode ser o mais bem sucedido profissionalmente;


>Mimado. O filho caçula pode se tornar mimado, caso os pais não dosem carinho e responsabilidade. Mas tende a ser o mais criativo e gostar de profissões na área de artes, como ator ou cantor;


>Expectativas. Os pais não devem projetar as expectativas nos filhos, como obrigar as crianças a ter a profissão que os pais sonham. Seu filho não é uma extensão sua;


>Diferenas. As diferenças de cada filho precisam ser respeitadas. Quem deve dar exemplo são os pais, e não os filhos mais velhos;


>Desempenho escolar. 35% das mães esperam que o primeiro filho tenha um desempenho escolar melhor que os demais; 6%, que isso ocorreria com o do meio; e 15%, com o mais novo;


>Identificação. 39% das mães disseram que elas se identificam mais com o filho mais velho; 7%, com o do meio; e 6%, com o caçula;


>Depressão. 45% das mães acreditam que o filho primogênito teria maior probabilidade de sofrer de ansiedade ou depressão. Apenas 6% disseram que isso poderia ocorrer com o mais novo.


>Felicidade. Apenas 7% das mães afirmaram que o filho mais velho teria uma vida feliz, enquanto 35% disseram que isso ocorreria com o mais novo.


Fonte: As psicólogas Angelita Scárdua e Ana Tinoco e o psicopedagogo Cláudio Miranda.


(Publicação do jornal 'A Gazeta' de sexta feira, 3 de julho de 2009).